“O meu braço doía-me porque não estava muito relaxado, mas é um problema que conheço bem demais, acaba depois por desaparecer, é normal. Estou em sintonia comigo mesmo e estou a dar o meu melhor. Não tenho uma estratégia muito definida, porque não consigo terminar o Dakar desde 2017, mas desta vez quero ir até ao final do rali. Se eu conseguir progredir ao meu nível, obterei bons resultados. Espero colher os frutos do meu trabalho”.
Concluiu Beveren, que com os seus companheiros Ross Branch e
Andrew Short conseguiram colocar a equipa Yamaha Monster Energy nos dez
primeiros no prólogo da Etapa A1.
Uma semana depois de iniciar a sua campanha no mundial de MXGP, a GasGas adiantou-se…
A Ducati é uma marca internacionalmente conhecida pela qualidade e exclusividade de seus produtos, sobretudo…
Novas motos GasGas estão chegando aos revendedores da Europa neste mês. E nada menos que…
Paulo Alberto será um dos principais animadores da jornada de abertura do campeonato nacional de…
Paulo Felícia está a recuperar a forma de outros tempos e quase subiu ao pódio…
A postura firme e o olhar atento sobre a moto podem enganar no trânsito de…