O piloto português da Hero teve de lidar com muita coisa nos últimos dois anos, mas andar com a sua moto ajudou lentamente o piloto de 40 anos a recuperar a sua forma e confiança. No Dakar de 2020, o piloto português perdeu o seu cunhado Paulo Gonçalves, que morreu tragicamente na sétima etapa. Após um ano extremamente difícil, tomou a ousada decisão de regressar ao Dakar em 2021 que terminou num honroso 11º lugar. Um dos momentos mais emocionantes do rali foi vê-lo choroso cruzar a meta no último dia e apontar para os céus. Joaquim teve uma temporada de 2021, a competir no maior número possível de ralis, por forma a poder apontar aos lugares cimeiros no Dakar 2022.
“O principal objetivo é sempre o Dakar. Precisamos de conduzir no deserto, e este ano tentámos conduzir o máximo que pudemos. Acho que vamos estar preparados. Sempre que subo à moto, o Paulo vem comigo, para todas as corridas. Foram tempos difíceis, ainda são. Mas levá-lo comigo motiva-me um pouco mais a continuar e a não desistir. Não podes fazer mais do que aquilo que controlas. Mesmo se acabar em último, se sentir que dei o meu melhor naquele dia, é o suficiente para mim”, garantiu.
#27 JOAQUIM
RODRIGUES, PORTUGAL, 39 ANOS
HERO MOTOSPORTS
5 PARTICIPAÇÕES, 11º
EM 2021
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