Nome bastante conhecido nas competições regionais nos estados de Minas Gerais e São Paulo, Leonardo Borges, o “Costelinha” é o piloto da vez em mais uma edição do quadro “Destaque amador Honda Racing”.
O piloto natural de Pouso Alegre iniciou no esporte em 2010,
por volta dos 14 anos de idade com total apoio de seu pai e sua família.
Logo no início de sua carreira, com sua CRF 150R, uma grande “febre” entre os jovens pilotos da época, Léo competia e treinava apenas por diversão nas pistas da região, e com o seu desempenho melhorando a cada dia, não demorou muito para que seu pai investisse em uma CRF 250R 0km.
Cada vez mais rápido e se destacando nas provas regionais,
em 2015 Léo enfrentou talvez o maior desafio de sua carreira, a perda de seu
maior incentivador, seu pai.
“Foi um momento muito difícil na minha vida, quando perdi
meu pai eu não queria mais saber de moto e muito menos do motocross.”
Após o ocorrido Léo desfez de suas motos e por algumas temporadas se quer acompanhou corridas. Seu retorno aconteceu apenas em 2017, já recuperado do ocorrido.
De volta as pistas, Léo acertou uma parceria com um outro piloto e também preparador de motocicletas bastante conhecido na região, Danilo Bueno, proprietário da oficina Danilo Preparações.
Conhecido na região por deixar motos nacionais extremamente competitivas, Danilo fez um equipamento de ponta para Léo. Com uma moto acertada em mãos e o foco retomado, Léo vem sendo o adversário a ser batido nos campeonatos regionais e no campeonato estadual de Minas Gerais.
Em 2018, o piloto sul mineiro marcou presença em algumas etapas do Brasileiro de Velocross e se destacou diante dos melhores do Brasil na modalidade, conquistando inclusive pódio nas categorias nacionais com sua CRF 230F. Devido as despesas, o piloto não disputou o campeonato por completo.
Em 2019, com a etapa do Brasileiro de Velocross realizada “em casa”, na cidade de Pouso Alegre, Léo novamente confirmou a boa fase e mais uma vez finalizou ambas as baterias para motos nacionais no top 5.
Sua estreia no Brasileiro de Motocross aconteceu em 2021, onde após largar na ponta o piloto sul mineiro conquistou a 4ª, mas foi desclassificado por questões no regulamento.
“Fiquei muito feliz com o meu desempenho no Brasileiro de Motocross, infelizmente fui desclassificado, mas isso me dá ainda mais motivação para encarar as próximas etapas em busca de bons resultados.”
Com inúmeros títulos nos regionais, o foco do atleta passa a ser as grandes competições, partindo para o estadual e também rumo a disputa da temporada completa do Brasileiro de Motocross, onde pretende continuar nas disputas da categoria nacional com sua CRF 250F. Uma motocicleta a qual o piloto se encaixou perfeitamente e conquistou grandes resultados.
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