A Honda CG domina o mercado brasileiro. Como se não bastasse ser a moto mais vendida durante praticamente todos os meses dos últimos 45 anos e somar cerca de 14 milhões de unidades produzidas, hoje ela é o veículo mais comercializado do país. Mesmo considerando todas as motos, carros e veículos pesados à venda por aqui ninguém emplaca como a CG.
O que talvez você não saiba é que a ‘City General’ brasileira, fabricada na grande planta da Honda em Manaus (AM), também é um produto de exportação. Ao longo dos anos, a empresa ofereceu sua street em diversos países, ocupando praticamente todo o continente da Sul-Americano, Caribe e até Europa, cruzando o Oceano Atlântico. Veja 6 países em que ela já esteve nas concessionárias.
A CG 125 surgiu em 1976, logo que a Honda inaugurou sua fábrica brasileira. Em pouco tempo se tornou um sucesso de vendas e recebeu atualizações (veja as principais). Cerca de 20 anos depois a marca decidiu enviá-la à Europa. E foi assim que a Honda CG de quarta geração, a primeira a adotar o nome Titan, percorreu cidades e estradas na França e Portugal.
A Inglaterra é um dos países com maior tradição na produção de motocicletas. Marcas icônicas surgiram por lá, como Triumph, Royal Enfield, Norton, Brough Superior e BSA, que acaba de voltar à ativa. A CG 125 chegou ao país na mesma época em que desembarcou na França, no fim dos anos 1990, com a primeira geração da Titan.
A Guiana é um país pouco famoso da América do Sul, seja pela economia pequena ou pela população modesta, abaixo dos 800 mil habitantes. Na fronteira com Roraima e o Pará, a operação logística exigiu esforços por rios e estradas, a fim de cruzar territórios. Mas que a CG chegou às lojas do país, chegou.
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Falando em esforço logístico, a Honda também exportou a CG produzida em Manaus para a Jamaica. O país insular é banhado pelo mar do Caribe e está a mais de 600 km da área continental da América Central. Na terra de Bob Marley e berço de diferentes estilos musicais, a pequena street de 125 cilindradas abriu caminho para outras motos que conhecemos bem, como a Bros. Aliás, a CG também foi vendida no ‘vizinho’ Haiti.
Como as aulas de Geografia do ensino fundamental nos mostraram, Honduras, Guatemala e El Salvador são três pequenos países da América Central. E por lá a CG brasileira também já desfilou. Aliás, na Guatemala ainda há uma ‘legendaria CGL 125’, com direito a visual clássico, remetendo aos anos 1980. E a XRE 190 também segue sendo vendida por lá.
Vizinha do Brasil mas a com sua capital a 3.500 km de Manaus, a Argentina possui uma profunda relação com as motos produzidas em solo verde e amarelo. É nosso maior importador, absorvendo quase 50% das motos brasileiras destinadas ao mercado externo.
Assim, também recebe motos Honda direto da capital amazonense, pois sua fábrica local monta apenas alguns modelos. Por lá a CG 150 Titan segue no catálogo, numa curiosa combinação de elementos e cores que difere de todas as CG (Titan, Fan, Start, Cargo) à venda no Brasil. As CRF 230F, Elite, Biz 125, CB Twister e até XR 250 Tornado também são encontradas por no país vizinho.
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