Dezembro começou e nós já estamos prontos para entregar nossa lista de presentes ao Papai Noel. E o que queremos para o próximo ano? Muitos lançamentos de motos, é claro!
E nada mais justo que começar apresentando as motos Honda que gostaríamos de ter no Brasil em 2022, afinal a marca detém quase 80% de market share no nosso mercado. São modelos de vários segmentos, que atendem motociclistas que querem viajar ou encarar as cidades, conhecer novas estradas ou superar o rali urbano. Quem sabe ele queira apenas uma moto para dar um role com estilo.
Motos Honda que queremos em 2022 | |||
Modelo | Segmento | Porque | |
1 | Shadow Phantom | Custom | Uma custom purista, ao melhor estilo Shadow. |
2 | NC 750X DCT | Crossover | Nova geração de uma moto popular no Brasil. Entre outras melhorias, tem câmbio DCT |
3 | Rebel 500 | Custom | Há tempos pedida no Brasil, é uma custom média com motor das CB 500F / X |
4 | CRF 300 Rally | Trail | Se viesse com preço competitivo, seria ótima opção de upgrade para trail como a XRE |
5 | Navi | Minimoto | Pequena, econômica, divertida e barata, pode ser opção para rodar na cidades com estilo |
6 | NT 1100 | Touring | Promete ‘uma nova era’ entre as touring da marca. E tem o motor e câmbio da Africa 1100 |
7 | ADV 350 | Scooter | Um scooter aventureiro médio poderia ter a potência que falta no 150 e menor preço do 750 |
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A Shadow deixou saudades. À venda por aqui de 1995 a 2014, as 600 e 750cc viveram o boom do segmento custom no país e construíram uma imagem de credibilidade e liberdade.
Em alguns mercados a família segue viva, como nos Estados Unidos. Por lá a Phantom é uma custom purista com visual moderno e agressivo. Há pintura escura, posição de pilotagem relaxada, assento em dois níveis, transmissão por cardã e motor de 745 cm³, com dois cilindros em V. Lá, custa 7.900 dólares, cerca de R$ 45 mil.
A nova geração da NC é um dos modelos que esperávamos ver no Brasil ainda em 2021, mas que pode ter sua vinda prejudicada por vários fatores. Desvalorização do Real, pandemia reduzindo turnos de trabalho nas fábricas, falta de componentes. Nada disso nos ajudou.
Ela combina uma versão atualizada do econômico motor de 2 cilindros em linha com um novo pacote. A começar pelo câmbio, com opção DCT. O visual foi renovado e o painel digital é maior e mais completo. Assento e para-brisa também são novos. Tem quatro modos de pilotagem, controle de tração e embreagem deslizante (com o câmbio manual). A iluminação é full-LED e há uma série de acessórios originais do modelo, incluindo malas laterais e aquecedor de punhos.
A Rebel 500 despertou o interesse de brasileiros desde que veio ao mundo, no final de 2016. No ano seguinte a Honda até chegou a trazê-la ao Salão Duas Rodas, a fim de aferir o interesse do público nacional no modelo, mas seu lançamento por aqui acabou não acontecendo.
É uma custom moderna, com ares de chopper. O assento é baixo, o tanque é alto, o guidão é quase reto. Ao longo do tempo ela recebeu algumas atualizações, sobretudo no visual e conjunto de iluminação. O motor segue sendo o de dois cilindros em linha, 471 cm³ e 50 cv, o mesmo das CB 500F e 500X. Nos Estados Unidos, parte dos 6.600 dólares na versão com ABS, cerca de R$ 37 mil.
O nome da CRF 300 também foi muito pronunciado pelo brasileiro, que gostaria de ter esta ‘aventureira raiz’ à sua disposição. Alguns até lhe cogitaram como substituta da XRE 300, mas acabou não acontecendo.
Atrás do interesse está uma bela trail, com suspensões elevadas (e invertida, na dianteira), componentes de grife (como suspensão Showa e freio Nissin), inspiração no rali Dakar e motor arrefecido a líquido. Com um cilindro e 286 cm³, ele entrega 27,4 cv de potência e 2,7 kgf.m de torque máximos. Na terra do Tio Sam seu preço sugerido é de 6.300 dólares com ABS, pouco mais de R$ 35 mil.
A Navi é uma minimoto oferecida pela Honda em diferentes países e que acaba de chegar aos Estados Unidos. Já aqui na América do Sul, pode ser encontrada na Colômbia, por exemplo. Aliás, a Honda expôs uma unidade no Salão Duas Rodas 2017 junto da Rebel 500, mas o modelo também acabou não vindo.
É uma moto urbana e pequena – cinco centímetros mais curta que a Pop 110i -, que concilia uma estrutura ‘de moto’ com câmbio CVT, tradicional dos scooter. Assim, entrega uma experiência de pilotagem única, diferente dos scooter, CUB ou motocicletas padrão. Também é econômica, fazendo cerca de 40 km/litro, e barata. Na Colômbia custa metade do PCX, 6 milhões de pesos, aproximadamente R$ 8 mil em conversão direta.
A NT 1100 é um lançamento recente da Honda, aliando o conjunto mecânico (motor e câmbio) da Africa Twin 1100 à uma nova proposta, totalmente touring. Para isto, tem inúmeros componentes inéditos, como chassi e suspensões. Inclusive, já foi registrada no Brasil, mas o que não garante sua vinda para cá. Na Europa, custa cerca de 14 mil euros, algo na casa dos R$ 88 mil.
A Honda vem apostando forte nos scooter, no Brasil e em muitos países do exterior. Por isso o segmento teve espaço especial em seu stand no Salão de Milão, o maior evento do mundo, sobretudo com o ADV 350.
O modelo foi apresentado na ocasião e leva a plataforma do Forza 350 (também aguardado no nosso mercado) aos ‘scooter aventureiro’, tal qual aconteceu com PCX e ADV 150. Tem iluminação full LED, suspensões com maior curso, motor de 29 cv, controle de tração, conectividade com smartphone e freios ABS. Na Europa custa aproximadamente 6 mil euros, algo na casa dos R$ 38 mil.
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