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Motos para ir ao trabalho: 8 boas opções

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De acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), o brasileiro gasta 4,8 horas para ir e voltar do trabalho. Todos as semanas. Dessa forma, vamos apresentar um top8 de boas motos para ir ao trabalho e economizar no tempo de deslocamento ou nas horas perdidas dentro de um carro no engarrafamento.

A pesquisa utilizou números de 2019 e foi  divulgada neste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Assim, além da média nacional, foi constatado que em São Paulo são gastos 7,8 horas e no Rio de Janeiro 7,4 horas. Muito melhor que perder este tempo todo no trânsito é ir e voltar de moto, né?

Top8 de boas motos para ir ao trabalho

Modelo Preço Tabela Fipe Preço sugerido
Shineray Worker 125 R$ 8.849 R$ 7.990
Honda Pop 110i R$ 9.721 R$ 7.850
Honda Elite 125 R$ 12.664 R$ 10.530
Yamaha Neo R$ 11.753 R$ 10.990
Honda CG Titan R$ 16.305 R$ 13.780
Yamaha Factor 125i R$ 13.006 R$ 11.790
Yamaha Crosser R$ 17.301 R$ 15.790
Honda Bros 160 R$ 18.164 R$ 15.330

Shineray Worker 125 e Honda Pop 110i

A Shineray traz o modelo como concorrente direto da Honda Pop 110i

Vamos começar falando sobre as duas motos mais baratas do Brasil, que são: Shineray Worker 125 e Honda Pop 110i. Os dois modelos são alternativa mais em conta para quem precisa de uma moto zero km barata para ir ao trabalho.

Além do preço na hora da compra, prometem entregar economia em outros momentos. No nosso teste, a Honda Pop 110i fez até 60 km/litro. Já o modelo da Shineray ainda não teve seu consumo oficial revelado.

A Pop 110i é a cub mais famosa da categoria

Essas duas opções são interessantes para pessoas que moram próximo ao trabalho e circularão pelo perímetro urbano. Isso porque os dois motores não são tão potentes, com a Worker tendo mais cilindradas que a Pop.

Dessa forma, a Worker possui um motor monocilíndrico, arrefecido a ar, duas válvulas, OHC, de 125 cm³. Continuando, o componente é alimentado por carburador rende 7,2 cv a 7.500 rpm de potência e 0,85 kgf.m a 6.000 rpm de torque máximo.

Por fim, a Pop 110i tem um motor de 110 cm³,  com injeção eletrônica PGM-FI que rende a potência máxima de 7,9 cv e torque de até 1,40 kgf.m.

Veja também:

Honda Elite 125 e Yamaha Neo

Assim, a Elite se coloca no mercado como uma alternativa para quem quer praticidade na pilotagem

Já para quem trabalha em área urbana e quer poupar o trabalho das trocas de marchas no trânsito, um scooter pode ser uma boa saída. Nesse segmento, trouxemos a Honda Elite 125 e a Yamaha Neo, dois scooters de entrada, leves e ágeis.

Assim, a Yamaha Neo também conta com um design moderno

A Yamaha Neo chegou a uma média de 40,34 km/l no nosso teste. Já a Elite promete números ainda melhores, mas ainda não a colocamos à prova. Ou seja, duas alternativas práticas e econômicas.

Desse modo, para além dos pontos positivos, diferente da Worker e Pop, os dois scooters possuem carenagens, em caso de avaria, pode trazer um custo a mais para a troca dos componentes.

 

Honda CG Titan e Yamaha Factor 125i

A Honda CG Titan faz parte do segmento street

E chegamos as duas streets clássicas! Se você procura um modelo mais tradicional, consolidado no mercado e baixo custo de manutenção, há as Honda CG Titan e Yamaha Factor 125i.


A CG tem motor de 162,7 cm³, OHC e arrefecido a ar. Ele gera potência máxima de 15,1 cv (etanol) e 14,9 cv (gasolina) a 8.000 rpm. Já o pico de torque é de 1,54 kgf.m (etanol) e 1,40 kgf.m (gasolina), a 7.000 rpm.

Já a Yamaha Factor 125i é uma boa pedida com um propulsor de 125 cc que entrega 11,0 cv (gasolina) e 11,1 cv (Etanol) a 7.500 rpm enquanto o torque vai até 1,2 kgf.m a 6.000 rpm. Além disso, o seu painel 100% digital, iluminação branca em LED e indicador Eco que mostra a economia que o modelo pode proporcionar ao condutor. 

 

Motos para ir ao trabalho: Yamaha Crosser e Honda Bros 160

A Yamaha Crosser 150 faz parte da categoria trail

Por fim, e não menos importante, as opções trail. A Yamaha Crosser e a Honda Bros 160 são boas motos para pessoas que precisam passar por terreno irregular, que precisa enfrentar trechos de rodovia e estradas não asfaltadas. 

A Honda Bros tem um motor mais potente que a concorrente da Yamaha

Assim, a Yamaha Crosser e a Honda Bros 160 possuem rodas grandes de 19 polegadas na frente  e 17 polegadas na traseira. Mas um ponto em que o modelo da Yamaha se destaca é seu painel com um grande conta-giros analógico e um visor LCD.

Mas a Bros se destaca no quesito motorização porque conta com mesmo conjunto da CG, mais potente. Já a Crosser é movida pelo SOHC, 2 válvulas, 4 tempos e refrigeração a ar e 149 cm³. São 12,4 cv de potência e 1,3 kgf.m de torque. E aí, já escolheu qual modelo se encaixa melhor com seu perfil?!



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