A Suzuki já confirmou três lançamentos para 2022. Estamos falando da naked GSX-S 1000, sua versão grand tourer 1000 GT, além da superesportiva Hayabusa de terceira geração. São dois modelos inéditos no mercado nacional e uma atualização, que já estamos ansiosos para ver de perto!
A Suzuki GSX-S 1000 ganhou uma cara nova em sua geração 2021. A naked foi apresentada ao mundo em abril, exibindo atualizações no design e também em seu conjunto. Apesar de não ser um projeto inteiramente inédito, foram realizadas alterações pontuais e bem-vindas.
O visual ficou inspirado nos caças, sendo marcado pelo novo farol de LEDs sobrepostos. A moto ainda conta com as linhas redesenhadas, que marcam toda a carroceria, com destaque para a traseira inédita. O motor da GSX-S é derivado do coração da sua irmã superbike, a GSX-R 1000R. Estamos falando do quatro cilindros em linha, arrefecido a líquido, DOHC e com 999 cm³.
A base é a mesma da geração anterior. No entanto, recebeu melhorias pontuais, como nos comandos de válvulas, que garantiram menos emissões – atendendo à Euro5. Com mais vigor a moto entrega agora 152 cv a 11.000 rpm (antes eram 150 cv a 10.000 giros na antecessora). Porém o torque teve uma leve redução de 11,01 kgf.m (9.500 rpm) para 10,80 kgf.m (9.250 rpm). Por aqui, a geração anterior segue sendo anunciada pelo preço público sugerido de R$ 71.500.
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Junto da naked, a Suzuki revelou ao mundo logo em setembro a nova GSX-S 1000GT. A grand tourer é baseada na GSX-S 1000. A ideia dessa estradeira é clara: um modelo que busca entregar conforto para duas pessoas, comodidade para viagens, estabilidade e segurança. Tudo isso sem abrir mão da esportividade.
Uma proposta similar ao que já acontece, entre outras concorrentes, com a Kawasaki Ninja 1000 SX e a KTM 1290 Super Duke GT. Para essa tarefa, a Suzuki equipou a novidade com o mesmo motor de 1000cc da naked, mas com ajustes pontuais nos sistemas de alimentação, exaustão e aceleração. Na prática, a moto promete uma curva de desempenho mais suave, para uma experiência mais confortável.
O modelo GT conta ainda com a proteção aerodinâmica, gerada pela carenagem integral. Aproveitando os painéis, a fabricante aplicou um design agressivo, junto do sistema de iluminação full LED e winglets. A marca promete ainda mais de 350 km de autonomia, com o grande reservatório de combustível com capacidade de 19 litros. A GSX-S 1000GT desembarca na Europa partindo do preço de 11.599 euros (mais de R$ 74 mil em conversão direta). Aguardemos para ver sua cotação por aqui.
Outro modelo que a Suzuki vai colocar à disposição dos brasileiros em 2022 é a terceira geração da Hayabusa. A superesportiva foi apresentada em fevereiro e trouxe novidades no design e eletrônica. Desta forma, o moto ganhou iluminação full LED, novas carenagens, grafismos e cores. Sem falar do painel digital que agora alia uma tela TFT aos tradicionais mostradores analógicos.
A terceira geração perdeu potência em relação às suas antecessoras. Mas fique tranquilo, o motor de quatro cilindros 1340 cm³ ainda tem capacidade de entregar 187 cv e 15,3 kgf.m de torque máximos. Já o peso em ordem de marcha reduziu dos 268 kg para 264 kg. A velocidade máxima segue limitada a apenas 298 km/h!
Preocupada em manter a identidade inconfundível da Hayabusa, a Suzuki optou por manter o desenho e conjunto da moto sem mudanças radicais. Portanto, o chassi também segue praticamente idêntico ao que já conhecemos. No entanto, as carenagens exibem uma atualização. Na Europa o modelo parte dos 16.499 euros (mais de R$ 105 mil em conversão direta). Ansiosos pelas novidades?
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