Por vezes, certos modelos de motocicletas têm uma passagem relâmpago em nosso mercado. Em outras situações, vemos produtos que tiveram uma participação tão tímida no catálogo de produtos das marcas, que pouca gente se recorda deles. Hoje vamos conferir algumas motos Kawasaki que saíram de linha e quase ninguém percebeu.
A Kawasaki Concours 14 foi um modelo que veio para disputar em um segmento, até então, inédito para a fabricante japonesa. A moto chegou para lutar no nicho das grand tourer, ideais para as longas viagens, mas com um pitada de esportividade. Para isso, a Concours 14 era derivada da superesportiva Ninja ZX-14.
Com isso, o modelo foi equipado com um motor de quatro cilindros em linha, com refrigeração líquida e 1.352 cm³. Sua potência chegava aos 155 cv a 8.800 rpm e torque máximo de 13,9 mkgf aos 6.200 giros. A moto se destacava também pela tecnologia, como sistema de controle de tração KTRC e freios ABS.
A touring chegou pela primeira vez em nosso mercado em 2008, tendo uma participação tímida no país. Figurou de forma discreta no catálogo até 2013, quando saiu de linha.
Se nem todos lembram da Concours, praticamente ninguém mais tem recordações da Max II. O modelo foi um pequeno CUB de 100cc da marca japonesa, muito semelhante a Yamaha Crypton e Honda Dream. Tinha até um cesto sobre a roda dianteira.
Poucos vão lembrar de que esteve no catálogo de 1997 a 1999, mesma época em que os citados concorrentes conquistavam mercado por aqui. Hoje, se você quiser ver de perto um vai ser difícil e provavelmente vai estar no ferro velho…
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Se atualmente os fãs das custom têm que se contentar com apenas a Vulcan 650, o passado foi diferente. Em 2005 chegava ao país a Vulcan VN 2000, equipada com motor na tradicional configuração de dois cilindros em V, para atender aos mais aficionados pelas cruisers.
Além disso, a customização também foi parte fundamental no desenvolvimento do modelo. E com isso, a Kawasaki oferecia na época um generoso conjunto de acessórios para a Vulcan 2000. Era possível adicionar para-brisas, encostos para passageiro, apoio para os pés e demais itens.
Como quase tudo que é bom dura pouco, o modelo saiu de linha em 2006, apenas um ano depois do lançamento. Daí em diante, o mercado das grandes custom acabaria apontando apenas aos modelos da Harley-Davidson…
Há pouco mais de 10 anos de volta no tempo, os modelos motard faziam sucesso no país. Dessa era, opções como a Yamaha XTZ 250X (a versão supermoto da Lander) foram sucesso com o grande público. E a Kawasaki também tinha uma representante, a D-Tracker X.
O modelo era equipado com rodas raiadas de 17 polegadas, como manda o figurino nas motard. O motor era arrefecido a líquido, com 249 cm³ e entregava potência máxima de 22 cv e torque máximo de 2,1 kgf.m. Porém, a moto não vingou, ficando apenas de 2010 a 2011 no mercado. Emplacou míseras 377 unidades e hoje é item de colecionador.
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