Top5 marcas de motos legais, mas que não estão no Brasil

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O mercado mundial é recheado de marcas de motos legais, mas para tristeza dos brasileiros nem todas estão disponíveis em nosso país. Se essa questão movimentava os grupos de bate papo de fãs, com tímida oferta que tínhamos no passado, imagine agora com internet…

Coisas que não faltam são modelos, versões e demais máquinas interessantes que não temos aqui. Então vamos conferir algumas fabricantes que não se aventuraram nas terras nacionais, e se já o fizeram, bateram em retirada.

1) Aprilia – marcas que já estiveram aqui

Essa é uma figura conhecida dos fãs de competições como a MotoGP. A fabricante italiana Aprilia chegou a ser comercializada no país entre 1998 e 2001, quando tinha modelos como a trail Pegaso 650 e a esportiva RS 250. Ainda em 1999, com o sucesso das vendas novos investimentos foram anunciados.

Bigtrail Tuareg é a mais recente investida da Aprilia

No entanto, conflitos entre o importador (o Grupo Izzo) e a fabricante foram parar nos tribunais. Desde então a marca chegou a somente ensaiar um retorno junto da Piaggio, mas acabou não rolando. O catálogo da Aprilia é bastante versátil, tem desde pequenos scooters até motos de corrida. Alguma bem que podia vir né?

2) MV Agusta

A MV Agusta é outra marca italiana que nos deixa enciumados com os europeus, que têm à disposição modelos como a Brutale. Em 2011, a marca inaugurou sua primeira loja no Brasil. Na mesma época, quem fazia a montagem das motos era a Dafra, que também era encarregada da novata BMW no país.

Mascas de motos: MV Agusta se foi e levou consigo as Brutale

No entanto, no fim de 2015, os dirigentes encerraram a operação local de montagem e comercialização. Desde então, a fabricante não retornou. Com isso, atualmente só ficamos na expectativa de acompanhar os desenvolvimentos da marca na Europa. O mais recente são protótipos de duas bigtrail.

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3) Montesa – saudosismo entre as marcas de motos

Lembra da Montesa? Sim, a marca segue viva e atualmente é uma empresa subsidiária da Honda, desde 1986. A fabricante espanhola, que antes se dedicava a modelos off-road e de rua com cilindradas partindo de 110 cm³, agora se dedica às motos de competição de hard enduro e trial.

Que tal a pequena aventureira da Montesa

Mas a marca já esteve no Brasil entre 1981 a 1983, com modelos como a Enduro 250 H6 e a Enduro 360 H6. Por aqui elas eram montadas por uma empresa do Paraná, que resolveu importar as motos espanholas. Hoje, pouco restou dessa passagem relâmpago pelo país.

4) Keeway

Falando em passagem apressada… A chinesa Keeway (representada pela Bramont) causou no Salão Duas Rodas de 2013. A fabricante gerou uma imensa expectativa no mercado local com seu stand, onde apresentou 13 modelos. Porém, nenhum rodou pelas ruas deste imenso país.

TX 125 Supermoto E4, uma motard da Keeway

O projeto que não vingou era focado em motos de baixa cilindrada, nicho em que de fato a marca é especialista. Então, por que não seria uma boa ideia desfrutarmos de modelos street, esportivos, motard e até custom de pequeno porte? A Keeway tem todos eles.

5) CFMoto

A CFMoto é mais uma fabricante chinesa. Mas calma lá, ela é chancelada pela sua bem-sucedida parceria com a KTM, através da qual desenvolveu projetos com os motores dos austríacos. Além disso, a marca está presente em vários mercados de motos e em nichos como das street até as big trail.

650 GT é uma sport touring da marca

De forma impressionante, a empresa tem boa aceitação em mercados exigentes como o europeu. Bem, no Brasil a CFMoto comercializa apenas quadriciclos, que inclusive são montados em Manaus. O desafio de atender um país grande como o nosso certamente não é fácil, mas porque não sonhar com suas motos por aqui?



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